FAZENDAS PEABIRU

Defesa conceitual da marca “Fazendas Peabiru”

Peabiru é uma palavra de origem tupi-guarani, que possui várias traduções: caminho forrado, caminho pisado, caminho sem ervas, caminho que leva ao céu. Para os descendentes guaranis é o caminho de busca da Terra Sem Mal, lugar este que seria a morada de seus ancestrais, onde as roças cresciam sem serem plantadas e a morte era ignorada.

A logomarca foi desenvolvida a partir de dois elementos principais, o conceito de “caminho”, que envolve o nome Peabiru, e a bubalinocultura, principal atividade desenvolvida nas fazendas.

Para traduzir a bubalinocultura, optou-se em utilizar uma forma que remete ao chifre do búfalo da raça Murrah, que é caracterizado por curvaturas em torno de si mesmo, em forma de espiral. Esta mesma forma remete a “caminho”, fazendo ligação com o nome da fazenda. O elemento representativo do verde simboliza a origem do animal e a demarcação de território que é feita pelos búfalos. A energia do verde reflete essa participação, adaptabilidade e cooperação presentes na fazenda. Espaço, liberdade, harmonia e equilíbrio são aspectos que se originam do sentimento natural de justiça do verde. Essa cor atua como um sinal para a renovação da vida e sua vibração mais elevada reflete o espírito de evolução.

Os elementos citados acima encontram-se dentro de um círculo amarelo, que representa o ciclo de vida em uma fazenda. O amarelo é compreensivo e inspirador; refulge e ilumina e, em sua vibração mais positiva, corresponde ao conhecimento e à sabedoria. Cor que se assemelha ao sol, trazendo a esperança e o sentimento de que tudo correrá bem.
Foi utilizada a fonte “France” que possui serifas mais leves, traduzindo seriedade e compromisso. Optou-se em utilizar a fonte em caixa alta e caixa baixa, dentro de um box conectado à marca, para haver um equilíbrio entre os elementos.